terça-feira, 25 de setembro de 2007

Afinal para que servem os pés?


Aos 20 anos de idade, recém casada, quebrei meu pé pela primeira vez ao descer de um ônibus.
Ai que dor! Terrível!
Jovem e sem paciencia fiquei engessada um terço do tempo e zás! Sem gesso estava pronta para outra.
Anos mais tarde, mais velha, mais ajuizada, quebrei o pé novamente. Dessa vez suportei os 45 dias de molho.
Passam-se se os dias. Cair e dobrar o pé, minha diversão favorita(rsrsrs...) Vira e mexe estou com ele doendo ou enfaixado.
Ano passado torci o pé ao ir para a formatura de uma amiga. A bota impediu que quebrasse e segurou a dor. Quando a tirei, socorro! O pé estava um bola. Alguns dias enfaixada, outros tanto de licença e pronta para recomeçar. Em termos. O pé sempre doía. Não só o pé. Também a perna.
Um dia desprentenciosamente assistindo ao programa Show da fé o missionário disse que iria orar para os problemas nos pés. Não deu outra, eu lá de pé, na frente tv, recebi a oraçaõ. Para os que creêm nenhuma surpresa. O pé bonzinho no dia seguinte. Acordei e não senti nada. Uai! Curada!
Pensam que acabou? Nada! Uma semana depois torço o pé novamente. Lá vai a mula manquinha para o ortopedista outra vez. Nada sério. Só uma dorzinha chata que ficou incomodando. Outa vez lá vem o missionario. Orando pelo que? Adivinhem? Acertaram, e eu de novo. Dessa vez o desaparecimento da dor não foi tão imediato. Mas eu não acredito em coincindencia e sim no poder de Deus. Portanto creio na benção da cura e oro para que o anjos do Senhor me sustentem para que eu não caia novamente. Não tão depressa(rsrsrs). O Senhor abençoe a todos.

Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina!(salmo 57.7)

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Vencendo dificuldades

O filho sábio ouve a correção do pai, mas o escarnecedor não ouve a repreensão(Provérbios 13:1)


Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente. Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedecí a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai. A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não aguentava mais de curiosidade. A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava. Chegou afinal um dia em que não havia mais mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas. Papai olhou longamente para mim, e depois disse: - Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz. Foi essa uma lição-de-coisas impossivel de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar.
Relato de: N. Semonoff - Londres(sitededicas.com)

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Ensinamentos Bíblicos

O Evangelho de Jesus Cristo precisa dos cristãos para ser espalhado por toda parte. Só assim cumpriremos a vontade de Deus e apressaremos a vinda do Senhor Jesus. Maranata!

"Onde aprende o cristão os aspectos básicos do Cristianismo? Os ensinamentos Cristãos vêm das Escrituras. A Bíblia diz em 2 Timóteo 3:16 “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça.” As doutrinas ou ensinamentos bíblicos são transmitidos de crente a crente. A Bíblia diz em 2 Timóteo 2:2 “E o que de mim ouviste de muitas testemunhas, transmite-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.”

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Um pouco de filosofia não faz mal a ninguém.



O que é ética

A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram o “ethos” grego, para o latim “mos” (ou no plural “mores”), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral. Tanto “ethos” (caráter) como “mos” (costume) indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é “adquirido ou conquistado por hábito” (VÁZQUEZ). Portanto, ética e moral, pela própria etimologia, diz respeito a uma realidade humana que é construída histórica e socialmente a partir das relações coletivas dos seres humanos nas sociedades onde nascem e vivem.
No nosso dia-a-dia não fazemos distinção entre ética e moral, usamos as duas palavras como sinônimos. Mas os estudiosos da questão fazem uma distinção entre as duas palavras. Assim, a moral é definida como o conjunto de normas, princípios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social. A moral é normativa. Enquanto a ética é definida como a teoria, o conhecimento ou a ciência do comportamento moral, que busca explicar, compreender, justificar e criticar a moral ou as morais de uma sociedade. A ética é filosófica e científica.
“Nenhum homem é uma ilha”. Esta famosa frase do filósofo inglês Thomas Morus, ajuda-nos a compreender que a vida humana é convívio. Para o ser humano viver é conviver. É justamente na convivência, na vida social e comunitária, que o ser humano se descobre e se realiza enquanto um ser moral e ético. É na relação com o outro que surgem os problemas e as indagações morais: o que devo fazer? Como agir em determinada situação? Como comportar-me perante o outro? Diante da corrupção e das injustiças, o que fazer?
Portanto, constantemente no nosso cotidiano encontramos situações que nos colocam problemas morais. São problemas práticos e concretos da nossa vida em sociedade, ou seja, problemas que dizem respeito às nossas decisões, escolhas, ações e comportamentos - os quais exigem uma avaliação, um julgamento, um juízo de valor entre o que socialmente é considerado bom ou mau, justo ou injusto, certo ou errado, pela moral vigente.
O problema é que não costumamos refletir e buscar os “porquês” de nossas escolhas, dos comportamentos, dos valores. Agimos por força do hábito, dos costumes e da tradição, tendendo à naturalizar a realidade social, política, econômica e cultural. Com isto, perdemos nossa capacidade critica diante da realidade. Em outras palavras, não costumamos fazer ética, pois não fazemos a crítica, nem buscamos compreender e explicitar a nossa realidade moral.
No Brasil, encontramos vários exemplos para o que afirmamos acima. Historicamente marcada pelas injustiças sócio-econômicas, pelo preconceito racial e sexual, pela exploração da mão-de-obra infantil, pelo “jeitinho” e a “lei de Gerson”, etc, etc. A realidade brasileira nos coloca diante de problemas éticos bastante sérios. Contudo, já estamos por demais acostumados com nossas misérias de toda ordem.
Naturalizamos a injustiça e consideramos normal conviver lado a lado as mansôes e os barracos, as crianças e os mendigos nas ruas; achamos inteligente e esperto levar vantagem em tudo e tendemos a considerar como sendo etário quem procura ser honesto. Na vida pública, exemplos é o que não faltam na nossa história recente: “anões do orçamento”, impeachment de presidente por corrupção, compras de parlamentares para a reeleição, os medicamentos "b o", máfia do crime organizado, desvio do Fundef, etc. etc.
Não sem motivos fala-se numa crise ética, já que tal realidade não pode ser reduzida tão somente ao campo político-econômico. Envolve questões de valor, de convivência, de consciência, de justiça. Envolve vidas humanas. Onde há vida humana em jogo, impõem-se necessariamente um problema ético. O homem, enquanto ser ético, enxerga o seu semelhante, não lhe é indiferente. O apelo que o outro me lança é de ser tratado como gente e não como coisa ou bicho. Neste sentido, a Ética vem denunciar toda realidade onde o ser humano é coisificado e animalizado, ou seja, onde o ser humano concreto é desrespeitado na sua condição humana. (coisas da Internet)

sábado, 8 de setembro de 2007

( Imagem de minha cidade - BH)
A arte de ser sábio é a arte de saber o que tolerar. (Willian James)

sexta-feira, 7 de setembro de 2007


Sou Feliz com Jesus (Hino nº: 398 do Cantor Cristão)


Se Paz a mais doce me deres gozar,

Se dor a mais forte sofrer,

Oh seja o que for,

Tu me fazes saber,

Que feliz com Jesus sempre sou!

Sou feliz com Jesus!

Sou feliz com Jesus meu Senhor!

Embora me assalte o cruel Satanaz,

E ataque com vis tentações;

Oh, Certo eu estou,

Apesar de aflições,

Que feliz eu serei com Jesus!

Sou feliz com Jesus!

Sou feliz com Jesus meu Senhor!

Meu triste pecado , Por meu Salvador,

Foi pago de um modo cabal;

Valeu-me o Senhor,

Oh, Mercê sem igual!

Sou feliz!
Graças dou a Jesus!
Sou feliz com Jesus!

Sou feliz com Jesus meu Senhor!

A vinda eu anseio do meu Salvador;

Em breve virá me levar.

Ao céu onde eu vou

Para sempre morar

Com remidos na Luz do Senhor!

Sou feliz com Jesus!

Sou feliz com Jesus meu Senhor!

Autor - Letra original inglesa: Horatio Gates Spafford.

Histórico: Em 1873, Horatio Gates Spafford, presbiteriano e advogado em Chicago, com sua esposa e suas quatro filhas planejou uma viagem para descanso na Europa. Mas problemas de negócios imprevistos forçaram Spafford a adiar sua partida; sua esposa e as filhas viajaram em novembro de 1873; numa colisão com outro navio, o "Ville du Havre" naufragou no Oceano Atlântico, tendo morrido as filhas e sido resgatada a esposa, que enviou uma mensagem telegráfica para Spafford: "Saved alone" (Salva, sozinha). Spafford escreveu a letra deste hino quando outro navio, que o transportava para a Inglaterra, chegou perto do local da tragédia.
Em 1876, Philip Paul Bliss, que musicou a letra de Spafford, ia com a esposa para Chicago de trem, que caiu de uma ponte e incendiou-se.
Na tentativa de resgatar sua esposa, Bliss morreu afogado no rio.
Horatio e a esposa em 1881 foram morar em Jerusalém, onde tiveram sua quinta filha, Bertha Spafford Vester, que fundou um lar para cranças abandonadas.
Anne Grace Lind, neta de Spafford, guardou a quinta estrofe do hino, descoberta em 1995, com o seguinte texto:
"Prá mim só importa Cristo prá viver. Se o Jordão ameaçar me afogar. Oh! Não sofrerei, pois, na morte e na vida, Tu me darás Tua paz!" (ver: "O Batista Pioneiro", março de 1996; "Notícias de Israel", n°.11/95).

Amizade não se vende nem se compra, se conquista



Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que atendia pelo nome de Malhado. Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados.Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras. Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não bebia bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperar por mais um pouco. Não tinha onde dormir, onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte do ribeirão Bonito e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte. Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor que Serapião levava. Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter idéia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam a toa pelas ruas.- Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.- Como vocês se ajudam? Perguntei.- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode. Continuando a conversa, perguntei:- Serapião, você tem algum desejo de vida?- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina.- Só isso? Indaguei.- É, no momento é só isso que eu desejo.- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo. Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos. Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço.- Por que você deu para o Malhado logo a salsicha? - Perguntei intrigado. Ele, com a boca cheia, respondeu:- Para o melhor amigo, o melhor pedaço. E continuou comendo, alegre e satisfeito. Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e saí pensando com meus botões: Aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. E saber reconhecer neles o seu real valor, agindo em consonância. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita:"PARA O MELHOR AMIGO O MELHOR PEDAÇO".

segunda-feira, 3 de setembro de 2007


Hoje não é dia das mães nem nada, mas quem sabe alguma mãe desanimada esteja lendo este blog e pensando que deixou alguma coisa para trás por não ter estudado tanto quanto queria, não trabalhar fora, ou quem sabe, por não ver o seu trabalho valorizado. Então vai esse texto para você pensar no seu valor e dispêndio de energia a cada dia no cuidado do marido, filhos e casa.


Ser mãe
(Desconhecido)
Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era sua profissão. Ela hesitou, sem saber como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem algum trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho" exclamou Ana. "Sou mãe!"
"Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou. Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar" disse-me ela com novo interesse "o que faz exatamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)"
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutora-Executiva-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutora-Assistente.

sábado, 1 de setembro de 2007

A propósito de Jesus Cristo


Cristo significa "Ungido" e é a tradução grega de "Messias"
O Salvador do mundo, o Messias. Nos tempos do novo testamento Yeshûa', "Jesus", era um nome comummente atribuído aos rapazes judeus. Expressava a fé dos pais em Deus e na Sua promessa n'Aquele que traria salvação a Israel. O anjo Gabriel instruiu José a dar ao primogénito de Maria este nome, e a razão dada para esta ordem era, "Ele salvará o seu povo dos seus pecados" (Mt 1:21). "Cristo" não era um nome pessoal pelo qual as pessoas O conheciam enquanto esteve na terra, mas um título usado para O identificar como Aquele em quem as profecias messiânicas do Velho Testamento se tinham cumprido. Para aqueles que acreditavam n'Ele como enviado por Deus Ele era o Cristo, isto é, o Messias, o "ungido" por Deus para ser o Salvador do mundo. Quando usados simultaneamente, como em Mt 1:18; Mt 16:20; Mc 1:1, os 2 nomes Jesus e Cristo constituem uma confissão de fé de que Jesus de Nazaré, o Filho de Maria, é de facto o Cristo, o Messias (Mt 1:1; At 2:38). Jesus possuía também o título Emanuel, "Deus connosco", em reconhecimento da Sua divindade e nascimento de uma virgem (Mt 1:23; conforme. Is 7:14; Is 9:6, 7). Cristo designava-se habitualmente "Filho do homem" (Mc 2:10; etc. ), uma expressão nunca usada por outros quando falando sobre ou com Ele. Ao usar este título, que parece ter implicações messiânicas, Jesus acentuava a Sua humanidade, referindo-se a Si mesmo como a Semente prometida de Gn 3:15; Gn 22:18; cf. Gl 3:16. Jesus raramente utilizou o título "Filho de Deus", que realça a Sua divindade (Jo 9:35-37; Jo 10:36), embora tenha várias vezes referido Deus como o Seu Pai (Mt 16:17; etc.). No entanto, o Pai tratou-O por Filho (Lc 3:22; Lc 9:35), e João Baptista (Jo 1:34) e os discípulos (Mt 14:33; Mt 16:16), "Filho de Deus". Jesus afirmava que Deus era Seu Pai de uma maneira especial, e mais tarde o Seu reconhecimento que Ele era o Filho de Deus, permitiu aos judeus garantirem a Sua condenação e morte (Lc 22:70, 71). Gabriel explicou que Jesus seria chamado Filho de Deus em virtude do Seu nascimento em Maria pelo poder do Espírito Santo (Lc 1:35; cf. Hb 1:5), e Paulo declarou que a ressurreição dos mortos O designou "Filho de Deus" em poder (Rm 1:4). Os Seus discípulos frequentemente se dirigiam a Ele como "Mestre" (Mc 4:38; Mc 9:38; etc.), e eventualmente, em reconhecimento da Sua divindade, como "Senhor" (Jo 14:5, 8; Jo 20:28). O termo "filho de David" era uma designação Messiânica popular usada por governantes e pessoas comuns (Mt 12:23; Mt 22:42; Mc 12:35; etc.) como uma expressão que revelava esperança do livramento da opressão política. (Jesusvoltará.com.br)