segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Curiosidades Sobre a Bíblia

A palavra Bíblia vem do termo grego biblos, que quer dizer “coleção de livros”.
Possui 66 livros, 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.
A Bíblia conta com 1.189 capítulos e possui 31.105 versículos.
Foi escrita em três idiomas: hebraico, aramaico (AT) e grego koiné (NT).
Foi escrita por 40 autores, entre eles pescadores, médico, pastor de ovelhas,
doutor da lei, filho de sacerdote, reis e outros.
Levou cerca de 1.500 anos para ser escrita – de 1.400 a.C. a 100 d.C. A maioria dos autores não se conheciam, porém, todos escreveram o seu conteúdo de forma coerente e harmônica.
A replicação da Bíblia foi feita à mão por copistas, dentre os quais destacam--se os massoretas, que eram extremamente rígidos. Cada palavra, frase e página era criteriosamente contada. Deus usou esses homens para preservar o texto bíblico ao longo dos séculos.
Hoje não existem mais os escritos originais da Bíblia (autógrafos), mas sim as cópias de cópias. Uma das mais importantes encontradas foram os manuscritos do Mar Morto, descobertos entre 1947 e 1956. São cerca de 930 documentos antigos encontrados em 11 cavernas próximas a Qunram, noroeste do Mar Morto. Alguns pergaminhos registravam porções significativas da Bíblia, como o livro de Isaías. Quando os especialistas compararam estes escritos antigos com o texto bíblico atual, perceberam que a mensagem foi preservada de forma extraordinária.
Outro documento importante é a Septuaginta, que é a tradução grega do Antigo Testamento, elaborada entre os séculos IV e II a.C.
Os escritores bíblicos reconheceram o Espírito Santo como o Autor de suas mensagens (2 Samuel 23:2; 1 Timóteo 4:1). 2 Timóteo 3:16 confirma: “Toda a Escritura é inspirada por Deus”. A palavra grega theopneustos, aqui traduzida como “inspirada”, significa literalmente “proveniente do fôlego de Deus”. Deus inspirou a verdade na mente dos homens, os quais expressaram essas mesmas verdades em suas próprias palavras.

Fonte: Bíblia_Fácil.pdf-Adobe Reader



sexta-feira, 12 de julho de 2013

FAÇA SUA PARTE!(Lic. Vitor Correia (http://ipibparaiso.webnode.com)


 “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.” 1 Coríntios 3:6-7   Um velho estava cuidando de uma planta com todo o carinho. O jovem aproximou-se e perguntou: - Que planta é esta que o senhor está cuidando? - Ah! É uma jaboticabeira - respondeu o velho. - E ela demora quanto tempo para dar frutos? - Pelo menos uns quinze anos - informou o velho. - E o senhor espera viver tanto tempo melhores franquias assim? - indagou irônico o rapaz. - Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada! - disse o ancião. - Então, que vantagem você leva com isso, meu velho? - Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jaboticabas se todos pensassem como você... “Não importa se teremos tempo suficiente para ver mudada as coisas e pessoas pelas quais trabalhamos e desejamos, mas sim que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo”.

domingo, 24 de março de 2013

Assunto: Pronunciamento da Convenção Batista Brasileira (CBB): Estatuto da diversidade sexual

Pronunciamento da Convenção Batista Brasileira (CBB): Estatuto da diversidade sexual.

Considerando que as liberdades de consciência e religiosa são princípios fundamentais garantidos pela constituição (Art. 5º, IV, VI e VIII), nós, Batistas da CBB, fundamentados no princípio de liberdade religiosa, somos compelidos por nossa fé cristã a nos pronunciar em defesa das citadas liberdades.

Consideramos ser nosso direito e dever apresentar este pronunciamento à luz da verdade que é baseada na Bíblia, na razão (a qual, cremos ser um dom de Deus) e na natureza da pessoa humana. Ressalte-se que a Bíblia Sagrada é nossa única regra de fé e prática, onde encontramos a verdade revelada de Deus para a conduta humana. Assim, conclamamos cristãos e não-cristãos a que ponderem e reflitam cuidadosa e criticamente nas questões aqui apresentadas.

À luz dos §§ III e V do Art. 226 da Constituição Federal combinado com o Art. 1514 do Código Civil brasileiro, entendemos que o casamento se restringe à união de um homem e uma mulher por natureza de nascimento.

A exemplo do Projeto de Lei Complementar 122/2006, o Estatuto da Diversidade Sexual, entre outras coisas, tem como objetivo criminalizar a homofobia (Art. 1º), assegurar casamento homoafetivo (Art. 15), proibir tratamento e até mesmo promessa de cura a não-heterossexuais (Art. 53), assegurar oportunidades de trabalho para os beneficentes do Estatuto (Art. 73 § único), adotar políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal visando a conscientizar a sociedade da igual dignidade dos heterossexuais, homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais (Art. 105).

Quanto à homofobia, somos contra qualquer tipo de discriminação, desrespeito, abuso ou violência, seja ela contra quem for. Todavia, nos reservamos o direito constitucional (liberdade religiosa) de discordar da

prática homossexual, por entender que é biblicamente pecaminosa e viola o padrão original de Deus para os seres humanos. O Antigo e o Novo Testamento desaprovam severamente práticas homossexuais (Lv 18.22; 20.13; Is 3.9; Rm 1.24-27; 1 Co 6.9-10; 1 Tm 1.9-10). Consequentemente, não aprovamos tais práticas.

Em relação ao chamado casamento homoafetivo, entendemos que uniões legais amparam arranjos de pessoas do mesmo sexo que decidem estabelecer um relacionamento de união e que necessitem legar herança, visitar companheiros em hospitais etc. Por outro lado, o matrimônio biblicamente instituído por Deus é uma união integral de corpo e mente (Gn 2.18,23-24), baseado em um compromisso de permanência e exclusividade entre o sexo masculino e o sexo feminino, e selado pelo ato sexual. A Bíblia Sagrada apresenta a criação dos seres humanos em dois sexos: "...homem e mulher os criou" (Gn 1.27). Tal criação visava ao casamento, expresso em companheirismo, união sexual e procriação (Gn 2.23-25). Jesus Cristo reiterou esta norma ao afirmar "que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Mt 19.4-5). Esta união tem valor intrínseco, independente de procriação. Todavia, se houver filhos, a união se aprofunda e enriquece. Entendemos que o casamento, nos parâmetros bíblicos, salvaguarda os interesses das crianças. Adicionalmente, cremos que é direito de toda criança ter pai e mãe. Portanto, o Estado deve reconhecer e apoiar o matrimônio. Não concordamos com a criação de um novo modelo de casamento contrariando a Bíblia, a própria Constituição (Art. 226) e o Código Civil (Art. 1521). Por sinal, quebrada a normatividade do casamento heterossexual, os mais diferentes modelos poderiam ser propostos, tais como: casamento aberto, casamento incestuoso, casamento temporário, casamento poligínico, casamento poliândrico etc. Ministros religiosos não podem ser forçados a realizar e reconhecer uniões homoafetivas e devem ser respeitados em seus direitos humanos. No que se refere a proibir tratamento e até mesmo promessa de "cura" a não heterossexuais, tem-se presentemente ampla evidência de pessoas que foram homossexuais praticantes, e através de tratamento foram restauradas.

Portanto, tal proibição é um contrassenso. A Bíblia registra a restauração em I Coríntios 6.9-11, "...Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ... herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus." Consequentemente, defendemos que ministros religiosos e profissionais liberais devem ter assegurado o direito de ministrar
tratamento a homossexuais que assim o desejem. No que diz respeito a assegurar oportunidades de trabalho para não-heterossexuais, entendemos que forçar empresas ou instituições a empregarem pessoas cujo comportamento ou crenças são contrários à visão das citadas organizações constitui violação constitucional. Quanto a adotar políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal visando a conscientizar a sociedade da igual dignidade dos heterossexuais, homossexuais, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais; vale ressaltar que o termo "dignidade" pode fazer referência a, pelo menos, duas coisas: (1) à dignidade intrínseca, fundamento dos direitos humanos, absoluta e que todo ser humano possui simplesmente por ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27); ou (2) à dignidade moral, que não é absoluta, mas gradual, relativa ao comportamento moral de uma pessoa; ou seja, quanto mais os atos de um indivíduo estiverem de acordo com o que é correto, maior a dignidade moral dessa pessoa. De acordo com este último conceito, consideramos que todas as práticas sexuais que se desviem do padrão bíblico são moralmente deficientes. Promover políticas públicas que deixem subentendido que todas as práticas sexuais são igualmente corretas e desejáveis, representa absoluta contradição ao ensino bíblico relativo ao matrimônio, base da família, célula mater do Estado. Somos contrários, portanto, a tais ações e rejeitamos veementemente o art. 105, pois está sutilmente  fazendo alusão a esse último conceito de "dignidade".

Finalmente, rejeitamos qualquer instrumento de coerção que nos force a concordar com práticas inconstitucionais e antibíblicas. Por sinal, vale enfatizar que esse Estatuto é inconstitucional, ilegal, heterofóbico e cristofóbico. Sabemos que quando os poderes terreno e divino colidem, nossa obrigação é "obedecer a Deus, e não a seres humanos" (At 5.29). Portanto, nenhum poder na terra - seja cultural ou político - nos forçará ao silêncio ou à acomodação.

Comissão de Altos Estudos da Convenção Batista Brasileira,
Pr. Dr. David Bowman Riker, relator.
Aracajú (SE), 29 de Janeiro de 2013.

Obs:Como evangélica não posso ficar omissa.

Meditação - Provérbios 24


Não tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles.

Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia.

Com a sabedoria se edifica a casa, e com o entendimento ela se estabelece;

E pelo conhecimento se encherão as câmaras com todos os bens preciosos e agradáveis.

O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força.

Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros.

A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo, na porta não abrirá a sua boca.

Àquele que cuida em fazer mal, chamá-lo-ão de pessoa danosa.

O pensamento do tolo é pecado, e abominável aos homens é o escarnecedor.

Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena.

Se tu deixares de livrar os que estão sendo levados para a morte, e aos que estão sendo levados para a matança;

Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura não o considerará aquele que pondera os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? Não dará ele ao homem conforme a sua obra?

Come mel, meu filho, porque é bom; o favo de mel é doce ao teu paladar.

Assim será para a tua alma o conhecimento da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança.

Não armes ciladas contra a habitação do justo, ó ímpio, nem assoles o seu lugar de repouso,

Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal.

Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar;

Para que, vendo-o o SENHOR, seja isso mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira.

Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios,

Porque o homem maligno não terá galardão, e a lâmpada dos ímpios se apagará.

Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças,

Porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o sabe?

Também estes são provérbios dos sábios: Ter respeito a pessoas no julgamento não é bom.

O que disser ao ímpio: Justo és, os povos o amaldiçoarão, as nações o detestarão.

Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem.

Beijados serão os lábios do que responde com palavras retas.

Prepara de fora a tua obra, e aparelha-a no campo, e então edifica a tua casa.

Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo; e não enganes com os teus lábios.

Não digas: Como ele me fez a mim, assim o farei eu a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.

Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento,

Eis que estava toda cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado.

O que eu tenho visto, o guardarei no coração, e vendo-o recebi instrução.

Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir,

Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Trabalho - O desafio de uma carreira



A mulher que exerce uma profissão fora de casa e, ao mesmo tempo, cuida do seu lar, tem diante de si, um desafio tremendo. Muitas vezes, as atividades de sua carreira levam-na a trabalhar em ambientes predominantemente masculinos, nos quais ela procura ser bem sucedida com força e dignidade. Com frequência sua determinação de procurar trabalho é uma necessidade econômica e o sucesso na carreira nem sempre vem com facilidade. São muitas as mulheres com expedientes longos e árduos que sacrificam boa parte do seu tempo pessoal para realizar seu trabalho com excelência. Essa realidade exige uma criatividade singular a fim de manter as prioridades em ordem e atender as expectativas do lar e da família.(Ec.10.10). A sabedoria do Senhor capacita a mulher a se preparar para realizar suas tarefas usando seu tempo e energia da maneira mais eficiente e eficaz possível.
Ao manter seu olhos fixos no amor incondicional de Deus, uma mulher lida com a tendencia de exigir perfeição de si mesma. Jesus encerrou seu ministério na terra sem ter curado todos os enfermos ou pregado a todos os perdidos (Jo 4.34). Para as mulheres que têm uma carreira, o grande desafio é, em primeiro lugar, temer ao Senhor e, em segundo, organizar seu trabalho de acordo com as prioridades e planos determinados pelo Senhor.
Qual deve ser o foco de uma mulher que tem uma carreira? Paulo admoesta mulheres e homens a procurar agradar a Deus e ele a capacitará não apenas a agradar a outros e suprir suas necessidades, mas também a glorifica-lo com tudo que você faz. Em outras palavras, ele é a fonte de sabedoria e força para que você possa fazer tudo de modo a honrar a Cristo. O Senhor estará com e em você quando for para o trabalho e a ajudará em todas as suas dificuldades. Ele. pode fazer toda a diferença em seu foco, suas atitudes e motivações(Cl 3.23-24).

Fonte - A Bíblia da Mulher - Almeida Revista e Corrigida(Leitura-Devocional e Estudo)

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

"As coisas belas são frágeis".

Nesse ano que passou a suavidade das flores invadiram minha vida. Foram tantas e de tantas formas. Formato de quadro, de fotografias, de vasos, de bouquet, enfim flores de todos os
tipos.
As que mais me impressionaram foram as tulipas. Flores que nascem com tanta facilidade nas regiões mais frias do continente europeu, morrem facilmente nos nossos lares. Mesmo com todo cuidado é difícil cultivá-las. O vaso que tive, veio com duas lindas flores e outras começaram a nascer. Coloquei gelo, guardei na geladeira, mas não consegui fazê-las durar muito tempo. Elas se foram, ficaram fotos e quadros na parede, que diga-se de passagem eu também ganhei. Gosto delas ainda assim. Elas me fizeram lembrar agora no fim de ano, como ele também passou rápido.  Tão rápido que penso: essas lembranças são de 2012 ou de um tempo mais longínquo? São recentes, mas se foram tão velozes quanto as minhas tulipas e  parecem mais antigas.
Assim é a nossa vida, voa, ainda que não queiramos.. Ainda que vivamos cem anos, é pouco diante de toda eternidade. Escrevo para ativar em mim as boas recordações, ainda que não as mencione, elas passeiam pela minha mente. Das ruins aprendo alguma coisa, mas espero que fiquem no passado, e se eu for pensar bem, nem tive tantas assim. Foi um lindo ano, como as minhas tulipas. Isso parece um tanto piegas, mas eu sou piegas. Não me importo. Novos sonhos, novas esperanças e eu lembro do Senhor que diz: Ensina-nos Senhor a contar os nossos dias de tal maneira, que alcancemos coração sábios. Sl.90:12. 
Os anos estão passando,  nossa vida é frágil, assim como minhas tulipas ela se vai, rapidamente. Fica minha prece para o ano novo que inicia. Ensina-nos Senhor sobre a beleza e a fragilidade da vida.